O uso de golfinhos para auxiliar no tratamento de crianças autistas ou deficientes mentais aumenta a capacidade de aprendizagem destas. Além disso, psicólogos vêm adotando esse tratamento com frequência nos últimos anos. Em Delfinario, no México, os cientistas já utilizam esta terapia não ortodoxa há 25 anos.
A maior parte do tempo destas crianças era dispendida em um mundo particular, isolado do mundo exterior. Agora, elas estão se abrindo para este mundo cheio de sons, imagens e cores que mais confundem do que divertem. E elas desenvolveram habilidade suficiente para conectar sons e palavras após os encontros com os golfinhos.
Os golfinhos têm o segundo maior cérebro entre os seres vivos, em relação proporcional ao corpo, ficando apenas atrás dos seres humanos. Eles são muito inteligentes e sabem como lidar com crianças pequenas, principalmente deficientes, além de serem gentis e carinhosos.
No Centro de Pesquisas de Golfinhos, em Grassy Keys, na Flórida, os membros se mostraram satisfeitos com os resultados. "Não há dados científicos confirmando que este progresso ocorre quando os golfinhos estão juntos das crianças, mas alguma coisa está acontecendo e o que eu vejo é um resultado maravilhoso", disse Laura Catlow, uma das administradoras do centro.
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